Uma mulher morreu após ser esfaqueada pelo ex-marido, na manhã desta segunda-feira (13), na quadra 49, do Setor Central do Gama, no Distrito Federal.
O suspeito foi detido e levado para a 20ª Delegacia de Polícia. Este é, pelo menos, o sexto feminicídio registrado no Distrito Federal neste ano (veja detalhes abaixo).
De acordo com a Polícia Militar, o homem é do Espírito Santo e estava no DF há três dias. Antes do crime, ele havia levado a filha ao colégio, junto com a ex-esposa. Em seguida, os dois teriam discutidos.
A mulher estava em Brasília há dois meses. Ambos eram de Piumá, no Espírito Santo. As identidades da vítima e do autor do crime não foram reveladas até a última atualização desta reportagem.
Casos de feminicídio em 2023
Fernanda Letícia da Silva, de 27 anos, morreu após ser enforcada pelo namorado, em Ceilândia. Maxweel Lucas Rômulo Pereira, 32 anos, confessou o crime para parentes que também estavam na casa e fugiu. Ele se entregou à polícia no dia seguinte e foi preso.
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Miriam Nunes, de 26 anos, foi encontrada morta com sinais de enforcamento em casa, em Ceilândia. Ela morava com o companheiro e a filha deles, recém-nascida. André Luiz Muniz é suspeito do crime e fugiu do local.
Jeane Sena da Cunha Santos, de 42 anos, foi morta dentro de casa, no Park Way. Depois de matar Jeane, o companheiro, João Inácio dos Santos, de 54 anos, se suicidou. Segundo a polícia, ele já tinha passagens por disparo de arma de fogo, violência doméstica e diversas desobediências à medidas protetivas.
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Giovana Camilly Evaristo Carvalho, de 20 anos, foi morta com dois tiros no rosto pelo namorado, durante uma discussão, em Ceilândia. Wellington Rodrigues Ferreira, de 38 anos, chegou a fugir do local, mas foi localizado pela Polícia Militar momentos depois, sob forte influência de drogas.
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Izabel Aparecida de Sousa, de 37 anos, morreu com um tiro no rosto, disparado pelo ex-companheiro Paulo Roberto Moreira Soares. O crime aconteceu em frente à filha do casal, de 8 anos. Paulo Roberto ficou foragido por dois dias, antes de se entregar à polícia.
Fonte: G1

