O suspeito de invadir o recinto da elefanta africana no Zoológico de Brasília foi identificado pelas equipes da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Animais (DRCA). Segundo a corporação, nesta quinta-feira (27), o indivíduo de 25 anos já teria cometido outro crime contra um cachorro ao afogá-lo em uma piscina.
O homem foi indiciado por ambas as ocorrências por maus-tratos. As investigações indicam que o investigado costuma gravar os ocorridos e divulgar nas redes sociais. No caso da elefanta Belinha, ele ficou em frente ao animal e saiu correndo rumo a um espaço telhado. Confira a seguir:
A ação durou mais ou menos um minuto. Tudo aconteceu na tarde desta última terça-feira (25). Após a invasão, o suspeito fugiu do local em seguida. Em nota oficial, o Zoológico informou que o ato do homem colocou o bem-estar dele e da Belinha em risco.
“O Zoológico de Brasília repudia veemente tal atitude, que não apenas coloca em perigo a integridade do visitante, mas também compromete a saúde e bem-estar de nossos animais”, afirmou a organização.
A ocorrência foi registrada na 11ªDP do Núcleo Bandeira, porém as equipes do DRCA assumiram a investigação. A partir de agora, as apurações continuam a fim de identificar os demais envolvidos nos crimes de maus-tratos. Até o momento, não há mais atualizações do caso.